domingo, 19 de junho de 2011

Arte de Viver

Hoje vim falar sobre a Arte de Viver, que há apenas tres meses está na minha vida e já praticamente se tornou parte de mim.

O que é a Fundação Arte de Viver?

A Arte de Viver é uma ONG sem fins lucrativos, fundada há trinta anos pelo indiano Sri Sri Ravi Shankar. Seu objetivo é "servir a sociedade, fortalecendo o indivíduo através de programas que eliminam o estresse, elevam os valores humanos e encorajam os mais diversificados tipos de pessoas a se unirem em celebração e serviço", segundo o próprio. É, atualmente, a maior ONG de voluntários do mundo e tenho muito orgulho em dizer que faço parte disso.

O que se aprende?

Esse indiano nos traz um tipo de conhecimento que não se aprende na escola. O conhecimento de como lidar com nossas emoções negativas. Vivemos a maior parte de nossas vidas pensando no passado ou se preocupando com o futuro e isso só faz gerar frustrações e infelicidade. Através de técnicas de respiração aprendemos a viver o nosso máximo potencial.

Nossa missão?

Servir a sociedade através do fortalecimento do indivíduo através de programas que eliminam o estresse, elevam os valores humanos e encorajam pessoas das mais diferentes origens e tradições a se unirem em celebração e serviço.

“Minha visão é um mundo sem crimes, sem estresse e sem violência.”
Sri Sri Ravi Shankar

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Os Valores Opostos São Complementares


Esse foi um conhcimento que recebi há algum tempo, e que confesso ter levado algum tempinho para entende-lo realmente. A alegria e a tristeza, a felicidade e a infelicidade, são valores opostos. Pensamos que a vida deveria ser feita somente de alegrias, certo? Mas é um fato que a tristeza está tão presente quanto seu oposto na vida. Quão legal seria a vida se feita só de alegrias.
Mas a verdade é que, como já disse, esses valores opostos são complementares. Digamos que só houvesse a felicidade na vida. Então ela seria parte de nossa essência e nós nem perceberíamos que ela existe. A alegria só existe porque existe o seu oposto. Se uma não existisse, a outra também não existiria.
Até aí tudo bem. Não disse nada de tão importante assim. Afinal, o que podemos tirar como lição de tudo isso? Temos de aprender a valorizar os momentos de tristeza também. Afinal de contas, se eles não existissem não haveria a alegria. E quão chata seria a vida sem alegrias. Se soubermos viver as tristezas como se fossem alegrias também, quem sabe assim seremos felizes. Talvez as tristezas só tenham tanta força porque temos medo dela. Temos medo de que ela tome conta de nós. E esse medo só faz ela crescer. Aprender a viver a tristeza tão intensamente quanto alegrias, assim é como se não houvesse tristeza. Sabemos que ela está lá, mas ela não pode atingir o Ser. E assim, as alegrias serão ainda mais alegres.

"A alma que não se abate, que recebe indiferentemente tanto a tristeza como a alegria, vive na vida imortal."
Textos Hindus

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Eduardo e Mônica

Estava no computador ouvindo Legião Urbana.Aí começa a tocar Eduardo e Mônica. Numa coincidencia incrivel, abro uma pagina com o seguinte vídeo.


Confesso que me emocionei assistindo esse vídeo. Não sei explicar, mas essa música marcou minha vida de uma forma muito estranha. Não é que eu me identifique nela, nunca vivi nada muito parecido com isso. Ela está ligada há uma das poucas lembranças da infância que tenho. Estava na casa de um amigo do meu pai, devia te uns 6, 7 anos. Alguém estava no computador ouvindo essa música que eu não conhecia. Na verdade, talvez nem soubesse direito o que era música. Só sei que eu adorei ouvi-la. E fiquei lá ouvindo. É engraçado como essa memória ficou na minha mente e sempre que eu escuto ela lembro disso. A voz grossa de Renato Russo, como só ele sabia fazer. Confesso que lágrimas saíram de meus olhos ao ver esse vídeo.

"Quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração."
Renato Russo, Legião Urbana

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Verdade


Hoje fiz uma entrevista de emprego para estágio. o entrevistador me perguntou em meio a outras perguntas:
- O que te fez buscar esse estágio?
Pensei em dizer várias coisas diferentes, tentando achar a quye soasse melhor numa entrevista. De repente, me veio a mente algo. Ser sincero era a melhor opção. Mesmo que na hora me parecesse que ele talvez não gostasse de ouvir, eu disse. Eu quero entrar aqui porque essa pode ser uma oportunidade de eu descobrir se essa área é a certa pra mim. Ele me disse que os outros que haviam entrado antes de mim tinham dito que queriam entrar ali pra crescer porque aquela era a área deles. Nessa hora pensei, "perdi". Então ele começou a contar a história dele. E a verdade é que ele passou por algo muito parecido. Uma professora de um curso uma vez disse "Quando você diz a verdade as coisas parecem conspirar pra que tudo dê certo". Naquele momento essa me pareceu a mais absoluta de todas as verdades.

Um homem nunca deveria ter vergonha de confessar que errou, pois na verdade é como dizer, por outras palavras, que hoje ele é mais sábio do que foi ontem.
Jonathan Swift